domingo, 18 de julho de 2010

Devendo futebol, Botafogo e Guarani empatam no Engenhão

A arbitragem do catarinense Célio Amorim foi ruim? Sim.

Sentimos a ausência de Loco Abreu? Sim.

Talvez essas duas respostas afirmativas sirvam de consolo, mas nem elas podem mascarar o fato de termos jogado um futebol muito abaixo daquilo que se espera de uma equipe que tenha algum objetivo mais ambicioso num torneio competitivo como a Série A do Campeonato Brasileiro.

Receber o Guarani no Engenhão e colocar 3 volantes a frente da dupla de zaga é, no mínimo, um excesso desmedido de cautela. No intervalo, com a partida empatada em 1a1, Joel Santana ousou - ou corrigiu a falta de ousadia? - e colocou Jóbson na vaga de Fahel. A equipe melhorou, é verdade, mas nem as constantes investidas do camisa 18 pra cima da defesa adversária foram capazes de compensar a falta de criatividade generalizada que se viu no jogo de hoje. Como resposta, ouviram-se vaias. Que, nas próximas partidas, visão e audição possam presenciar sensações diferentes.

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